segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Restaurante usa o que produz em horta no terraço


Suprimentos de vegetais frescos em grandes cidades? Nós desconfiamos na hora de que provavelmente eles não venham da cidade.
Mas um restaurante em Manhattan em Nova York está mudando essa situação e produzindo quase todos os vegetais utilizados no restaurante na sua horta de terraço.
O chef John Mooney dono do restaurante Bell, Book, and Candle conta com um variado sistema de hortas no seu terraço. Tem até horta vertical e hidropônica onde ele planta tomates, manjericão, entre outros.
John Mooney sobe no seu terraço todos os dias e cria um menu especial a partir dos vegetais disponíveis, servindo em seu restaurante em grande parte aquilo que produz no terraço.

O chef consegue produzir 1.000 plantas de cada vez de mais de 70 variedades de vegetais, ervas e frutas e durante 10 meses do ano.
O sistema é mais fácil de manter, pois utiliza apenas água com nutrientes para alimentar as plantas, além de ser mais leve do que a forma tradicional com solo. E utiliza 10% da água necessária normalmente para plantações.
Cada torre custa US$499,00 e pode ser comprada no site Tower Garden.

Fonte: HuffingtonpostThe CoolistNYTimes
http://rodrigobarba.com/blog/2011/11/24/restaurante-usa-o-que-produz-em-horta-no-terraco/




quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Cinco formas de alimentar milhões sem destruir o planeta


No final deste mês, a ONU prevê que a população global atingirá sete bilhões de pessoas, dobrando de 3,5 bilhões em menos de 50 anos. No entanto, mesmo atingindo esse novo marco, um bilhão de pessoas não têm comida suficiente; enquanto isso, a rápida expansão da agricultura é uma das principais causas da degradação ambiental global, incluindo as emissões de gases de efeito estufa, a destruição de florestas, a poluição marinha, a extinção em massa, a escassez de água e a degradação do solo. Então, como podemos alimentar a população humana – que continua a crescer e deve atingir nove bilhões em 2050 – enquanto preservamos os serviços ecossistêmicos que sustentam a produção alimentar global? Um novo estudo da Nature propõe um plano de cinco pontos para esse dilema.
“Muitos outros estudiosos e pensadores propuseram soluções para a alimentação global e para problemas ambientais. Mas elas estavam frequentemente fragmentadas, apenas observando um aspecto do problema de cada vez. E elas frequentemente não tinham detalhes e números para apoiá-las”, diz Navin Ramankutt, coautor do estudo da Universidade de McGill. “Esta é a primeira vez que uma gama tão grande de dados foi unida sob um quadro comum, e nos permitiu ver alguns padrões claros. Isto torna mais fácil desenvolver algumas soluções concretas para os problemas que enfrentamos.”
Número um: parar a destruição de ecossistemas para a expansão agrícola, especialmente das florestas tropicais. Estima-se que as florestas tropicais guardem metade das espécies da Terra e forneçam serviços vitais de água doce e sequestro de carbono. O estudo argumenta que é possível preservar os ecossistemas remanescentes, incluindo florestas e savanas, sem diminuir a produção agrícola.
Depois, os autores – de lugares como o Canadá, os Estados Unidos, a Suécia e a Alemanha – sugerem que haja foco no melhoramento na produção agrícola, aperfeiçoando as variedades e genéticas de culturas (como nos organismos geneticamente modificados, OGMs), e acima de tudo, em um melhor manejo das atuais terras agrícolas. Melhorar os rendimentos agrícolas nas terras existentes poderia aumentar a produção em 60%, afirmam eles.
Em terceiro, uma distribuição mais igualitária dos suplementos agrícolas, como água, fertilizantes e químicos agrícolas. Em outras palavras, usar a quantidade certa para cada região agrícola. Atualmente, algumas regiões sofrem por receberam suplementos agrícolas demais, enquanto outras têm muito pouco.
Terras de cultura nobre não deveriam ser usadas para cultivar alimentos para animais ou biocombustíveis, argumentam ainda os autores. Atualmente, um terço das terras aráveis no mundo é usado para criar alimento para gado, mas se focar no cultivo de colheitas para o consumo humano direto aumentaria as calorias produzidas por pessoa em quase 50%. Eventualmente, isso requererá uma mudança global na dieta para um consumo menor de carne. Além disso, os biocombustíveis tomam terras agrícolas da alimentação humana.
Finalmente, o estudo argumenta que o desperdício de comida deve ser combatido, já que um terço de todos os alimentos produzidos globalmente ou são jogados fora, ou estragados, ou consumidos por pragas. Lidar com o desperdício aumentaria a disponibilidade de alimentos mesmo sem a expansão das terras agrícolas.
Os pesquisadores preveem que essas cinco mudanças permitiriam aos agricultores dobrarem a produção de comida no mundo, enquanto preservariam o meio ambiente, que em última análise, apoia a produção agrícola.
“Pela primeira vez, mostramos que é possível tanto alimentar um mundo faminto quanto proteger um planeta ameaçado”, declarou o principal autor, Jonathan Foley, diretor do Instituto do Meio Ambiente da Universidade de Minnesota. “Isso precisará de um trabalho sério. Mas podemos fazer isso.”
No entanto, outros pesquisadores argumentam que a única forma de alimentar o planeta por um caminho de menor impacto ambiental é focar na agricultura em pequena escala e na agricultura orgânica, que não envolve químicos como pesticidas e herbicidas, OGMs e fertilizantes químicos.
Leia na íntegra (em inglês).
Tradução: Jéssica Lipinski.
* Publicado originalmente pelo Mongabay e retirado do site CarbonoBrasil.
(CarbonoBrasil)

Fonte: http://envolverde.com.br/ambiente/agricultura-ambiente/cinco-formas-de-alimentar-milhoes-sem-destruir-o-planeta/

terça-feira, 22 de novembro de 2011

E-LIXO: LIXO ELETRÔNICO


 #EUFAÇOAMINHAPARTE

E-LIXO: LIXO ELETRÔNICO
Com a constante e rápida atualização dos equipamentos eletrônicos além do custo cada vez mais acessível, principalmente para os PC’S e celulares, não só os consumidores de tecnologia como praticamente todos os usuários fazem a substituição dos seus eletrônicos com uma freqüência cada vez mais rápida gerando um crescimento absurdo do “LIXO ELETRÔNICO” em nossas cidades.
E você tem consciência dos problemas causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado desses equipamentos? Acredito que sim, portanto faça sua parte!

FEV/2011 - Cruzamento das ruas Aurélia e Marco Aurélio, na Vila Romana, em São Paulo
Para isso seguem alguns links importantes:
DOAÇÔES
PROGRAMA DE RECICLAGEM DOS PRÓPRIOS FABRICANTES
Demetrios Vasconcelos 08-11-11

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Bueiro Sustentável


Só na cidade de São Paulo são produzidas diariamente 15 mil toneladas de lixo. As subprefeituras gastam, em média, mais de R$150 mil por mês com a limpeza dos bueiros e bocas de lobos
Acabar com as enchentes, com a poluição dos rios e reduzir significativamente o tempo de limpeza de um bueiro. Essas são as promessas da nova tecnologia de filtragem desenvolvida pela empresa Ecco Sustentável para melhorar a vida nas cidades.
divulgação
Confeccionado em material termoplástico, tem a função de reter os resíduos, impedindo que cheguem aos rios e evitando o entupimento de bueiros
O sistema é composto por dois produtos. O Ecco Filtro é confeccionado em material termoplastico com capacidade para 300 litros e tem a função de reter os residuos, impedindo que cheguem aos rios e evitando o entupimento de bueiros. Já o Ecco Gestor é um software interligado ao portal Ecco Sustentável, que identifica e gerencia, em tempo real, a situação dos bueiros e bocas de lobos.
A nova tecnologia já está sendo testada em algumas subprefeituras e por enquanto os resultados tem sido positivos. Atualmente, em São Paulo, cada uma delas tem em média 15 mil bueiros e bocas de lobos para administrar e um gasto médio mensal de R$ 150 mil. Dá para imaginar o impacto positivo que o sucesso desse novo mecanismo teria no meio ambiente e nas contas públicas


terça-feira, 15 de novembro de 2011

Inovação: Moradores de Guaramirim fazem Jangada com 600 garrafas pets

O que muitos sentem quando se deparam com a poluição? Revolta, insatisfação ou uma oportunidade para mudar?. Inovação foi o que motivou três moradores da cidade de Guaramirim no estado de Santa Catarina a criarem uma jangada feita totalmente de garrafas pets.
Pablo Luís Nicolini, 25 anos,metalúrgico desempregado, Renaldo Bolddenberg, 25 anos, auxiliar contábil e Carlos Eduardo dos Santos, 20 anos auxiliar de marcenaria  contam que a idéia surgiu quando avistaram um pedaço de isopor boiando no rio, eles queriam na verdade atravessar o rio em cima de uma jangada de isopor, o que de fato seria impossível, no entanto se com isopor não era possível por que não usar garrafas pets? 
Os três levaram exatos dois meses para juntarem 600 garrafas pets e também para aperfeiçoarem a ideia  de como o peso seria suportado, utilizaram sacos de feijão para suportar.

A invenção foi testada e aprovada e está de parabéns, nos mostra que fatores negativos muitas vezes incentivam para a positiva criatividade.









Leia a matéria na íntegra em: http://www.ocorreiodopovo.com.br/geral/que-tal-construir-uma-jangada-com-garrafas-pet-9454390.html


terça-feira, 8 de novembro de 2011

Nova Lei implode gestão ambiental no país


Nova lei tirou o poder de fiscalização do Ibama (foto divulgação com arte Paulo André Vieira)

Aprovado no Senado no último dia 26 de outubro por 49 votos a favor, sete contras e uma abstenção, o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 1/2010, conhecido como a Lei de Competências Ambientais, está deixando gestores ambientais de cabelo em pé. O texto votado restringe o poder de fiscalização do Ibama e torna irrelevante o papel do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA).

O projeto original apresentado em 2003 pelo deputado federal Sarney Filho (PV-MA) visava a cooperação entre União, Estados e Municípios. Mas não foi bem isso que seguiu para a mesa de presidência. Depois de várias emendas, a lei praticamente deixa o governo federal sem poder no combate a crimes ambientais e licenciamento de obras de impacto regional. 

O ponto mais polêmico, a determinação de que os processos de licenciamento e fiscalização sejam feitos por uma única entidade, tira o Ibama de cena. Como são os Estados que dão autorizações para eventuais desmatamentos, fica nas mãos destes a prerrogativa de multar e punir autores de crimes ambientais. 

“Isso representa enorme retrocesso na gestão ambiental integrada”, argumenta o deputado Sarney Filho. Para ele, o mérito da matéria foi alterado, e por isso deveria voltar a votação na Câmara dos Deputados. “A proposição destina-se a dispor sobre a forma de cooperação entre os entes federativos, na execução das competências comuns e não para suprimir essas competências”, reclama. Após a votação, a senadora Kátia Abreu (PSD-TO) comemorou e declarou que o "O Ibama não é a Santa Sé, ele não está acima de qualquer suspeita, não"

Franskstein do meio ambiente

Sarney Filho (PV): defende que o projeto de lei volte para a Câmara pois teve sua matéria alterada no Senado (foto: Wikipedia)
A regulamentação do artigo 23 da Constituição Federal, no que diz respeito às competências dos entes da federação quanto às ações na área ambiental, foi uma das principais promessas do governo Lula para melhorar o licenciamento ambiental das obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC). No entanto, a matéria perdeu força no executivo com a saída da então ministra de Meio Ambiente, Marina Silva. Sem acompanhamento do governo, o texto original de Sarney virou um Frankstein acomodando interesses do setor agropecuário e de infra-estrutura. 

Para a secretaria-geral do WWF- Brasil, Maria Cecília Wey de Brito, existe uma clara tentativa de simplificar a maneira como são realizados os procedimentos de licenciamentos ambientais no Brasil. “A aparência de todo texto, é que um processo que deveria ser técnico passará a ser mais político”, diz. Ela cita como exemplo a transferência dos poderes do Conama para as Comissões Tripartires, que são formadas por representantes do poder executivo. “Essas comissões, que são partidárias, vão passar a definir, por exemplo, o que é poluidor ou não. Haverá uma falta de transparência e será muito mais fácil ocultar os problemas”, detalha Maria Cecília. 
                                                                             
                                                                              Cidadania ameaçada por confusão ambiental

                                                                              PL enfraquece política ambiental
“O projeto do Deputado Sarney Filho queria disciplinar as ações de vários níveis de governo para evitar a duplicação. Entretanto foi capturado por Kátia Abreu e companhia”, lamenta Paulo Brandão, engenheiro florestal e pesquisado sênior do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). Ele aponta que de acordo com o projeto, mesmo que o Ibama identifique a infração, teria que notificar o órgão licenciador para autuar, e este a seu critério, autuaria ou não.  “Ou seja, criaria mais burocracia e mais risco de impunidade, pois o estado poderia ignorar a notificação”, explica.

Ameaça à preservação

O que muda com a nova lei

- Normas do Conama perdem caráter nacional frente a Comissões Tripartides.

- Desmatamentos serão autorizados e fiscalizados por órgãos estaduais e municipais
Se sancionada pela presidente Dilma Rousseff, o Ibama não poderá fiscalizar desmatamentos, pesca, extração mineral, degradação de empreendimentos licenciados pelos Estados e Municípios. “Isso enfraquece sobremaneira a proteção dos recursos naturais, ao limitar ao Ibama tal competência, uma vez que, na maioria dos casos, os Estados e Municípios, além de contarem com pouca estrutura, são mais vulneráveis às pressões políticas e empresariais”, indigna-se Sarney Filho. 

Numa Carta Aberta direcionada à presidente, os servidores do Ibama de Santa Catarina solicitaram o veto ao artigo 21 da PLC, e ressaltaram o grande interesse financeiro que corre paralelo às questões ambientais. “As questões ambientais vem se contrapondo cada vez mais a voracidade da expansão agropecuária sobre as florestas nativas de todo o Brasil, e ao “garimpo” de madeiras nobres que corre na Amazônia Legal”, disse a Carta.

O coordenador adjunto do Programa de Política e Direito do Instituto Socioambiental, Raul Silva Telles do Valle diz que um dos maiores problemas é a concorrência entre as entidades, que pode gerar ou não impunidades ou diminuição de penas. “Por exemplo, se o Estado, após assumir o caso, suspender o embargo feito pelo município, ou diminuir o valor da multa aplicada. Pelo texto aprovado isso é possível, e não há o que fazer”, diz o coordenador, lembrando que em qualquer caso a sanção aplicada deve estar baseada na legislação existente. “ Ou seja, não é algo totalmente arbitrário, e portanto já tem limites mínimos e máximos definidos”, completa Raul. 

Brandão, do Imazon, acredita que em geral, estas e outras mudanças visam reduzir a efetividade das leis ambientais que aumentou nos últimos anos, incluindo o embargo econômico de áreas desmatadas ilegalmente, o confisco e leilões de bens como gado e madeira. “É a prática contradizendo o discurso. Todos eles dizem que são a favor da sustentabilidade, mas no dia a dia fazem tudo possível no sentido contrário”, desabafa.

Saiba mais
Projeto de Lei da Câmara (PLC) 1/2010


Fonte: http://www.oeco.com.br/reportagens-especiais/25415-nova-lei-implode-gestao-ambiental-no-pais

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Ganho R$ 600 com bijuterias de garrafa PET


A ideia de usar material reciclável surgiu em 2003, quando eu estava na faculdade de biologia. Precisei criar um estojo de garrafa PET em uma oficina sobre meio ambiente. Achei incrível! Desde então, já fiz enfeites de parede e até bolsas


Meus vizinhos já sabem: em vez de jogarem as garrafas PET no lixo, eles as entregam para mim. Com isso, faço brincos, pingentes e enfeites para vender na feira de artesanato da cidade. Meus produtos mais pedidos são os brincos e anéis em formato de flor. Assim, complemento minha renda com até R$ 600 por mês.

Gostei tanto da área que me especializei em educação ambiental e dou aula de ciências em uma escola. Quando passei a ensinar como fazer brinquedos de sucata, algumas mães se interessaram pelo meu negócio e viraram minhas clientes!

Além de evitar o desperdício, as bijuterias de garrafa PET são fáceis de fazer e muito baratas. Para o anel, gasto R$ 0,80 com a base, e só R$ 0,50 no brinco. Uso verniz vitral para dar o efeito de vidro ou tinta acrílica quando quero deixar as peças opacas. Lixar a garrafa antes de pintá-la ajuda a fixar a tinta. E evito usar produtos químicos mais fortes, como removedores, que são prejudiciais ao meio ambiente. Aprenda comigo a proteger o planeta e multiplicar seu dinheiro! 

Gasto de R$ 0,50 a R$ 0,80 para fazer brincos e anéis que vendo por R$ 5 cada 

Passo a passo do brinco de PET - VEJA AQUI


MATERIAIS

• 1 garrafa PET incolor 
• 1 pedaço de garrafa PET verde 
• Tesoura 
• Lixa para madeira do nº 80 a 100 
• Moeda de R$ 1 
• Lápis e caneta retroprojetor 
• Agulha grossa
• Pino de bijuteria comprido 
• Tinta acrílica ou verniz vitral 
• Pincel 
• Acetona e algodão

DICA!
Para o anel, você também vai precisar de uma base para anel regulável com um furinho no meio


1. Recorte um quadrado da garrafa PET. Desinfete com sabão e álcool e lixe a superfície em vários sentidos.
2. Coloque a moeda no papel e contorne. Trace quatro retas que cortam o centro do círculo, dividindo a flor em oito pétalas.
3. Com a caneta, desenhe 3 flores no PET incolor e uma no verde. Recorte. A base verde terá pontas bicudas.
4. Passe acetona nas flores para tirar a tinta da caneta e pinte cada pétala com a cor escolhida. Espere secar.
5. Aproxime as pétalas da chama de uma vela para entortá-las e dar a sensação de movimento. A distância deve ser de 2 cm.
6. Esquente a agulha, faça um furo no centro de cada flor e passe-as pelo pino. A verde ficará por último.
7. Torça o pino com o alicate, criando uma argola. Com o dedo, faça a dobra que encaixa na orelha. Está pronto!

DICA!

Para o anel, passe o pino pelo furo da base e puxe bem. Com o alicate, enrole todo o arame embaixo da parte verde.

Depoimento de Kathya Bruno, 37 anos, professora, Lagoa Santa, MG

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Campanha do Governo Federal ensina como separar e como aproveitar corretamente o lixo


Campanha do Governo Federal ensina como separar e como aproveitar corretamente o lixo
SECOM - Governo Federal - www.secom.gov.br 
SECOM - Governo Federal - www.secom.gov.br
Foi lançada neste mês de junho pelo Governo Federal a campanha socioeducativa Separe o lixo, acerte na lata que tem como desafio preparar a sociedade para uma mudança de comportamento em relação à Coleta Seletiva do Lixo, ressaltando os benefícios ambientais, sociais e econômicos do reaproveitamento dos resíduos sólidos.
Segundo o governo, a campanha publicitária priorizou uma abordagem mobilizadora, de utilidade pública e de educação ambiental, no sentido de esclarecer à população sobre a importância do reaproveitamento dos resíduos sólidos e ensinar a correta separação do lixo úmido e seco. Com uma linha criativa simples, lúdica e didática, a campanha contempla 3 filmes de 30 segundos para TV, 4 anúncios para revistas, 1 spot de rádio, banners para internet, além de disponibilizar outras peças para utilização de parceiros. O conceito publicitário enfoca o tema de forma descontraída.
Veja o vídeo da campanha:
Todo o material pode ser acessado no site da SECOM através do link: http://www.secom.gov.br/sobre-a-secom/publicidade/campanhas-de-utilidade-publica/coleta-seletiva
Esta é uma ótima notícia para aqueles que querem ver a coleta seletiva e a reciclagem prosperar no nosso país. Faça parte deste time e ajude a divulgar a campanha no seu bairro, na sua escola,ou no seu local de trabalho.
E se você ainda não sabe onde levar os seus materiais recicláveis depois de separados, acesse o site http://www.rotadarecicalgem.com.br para encontrar a cooperativa de catadores ou posto de entrega voluntária mais mais próximo de você.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Conheça alguns fatos sobre as sacolas plásticas no meio ambiente:


Muitas sacolas, depois de descartadas, acabam em rios, lagos e oceanos, onde são confundidas com alimento e ingeridas por animais, como tartarugas e aves marinhas, causando a morte de mais de 100 mil por ano, em todo o mundo.

#EUFAÇOAMINHAPARTE



Texto enviado pelo colaborador Demétrios Vasconcelos.

Linda poesia Ecologia


Desde o início, tudo mudou
O meio ambiente, já se transformou,
Tapamos nossos olhos, para não ver
Tudo que está acontecendo

Não queremos perceber
Animais famintos, outros extintos
As florestas mudaram
Muitas árvores derrubaram.

O povo consumista, não quer saber
A natureza pede ajuda,
Sem ninguém pra socorrer

A mata está sufocada
As pessoas ficam caladas
Fábricas, fumaças... 
Dinheiro sujo, só desgraça.

Temos que agir, 
O mundo vai cair
Talvez caia em cima de nós
E ninguém escutará nossa voz.


de Caroline M. CostaDuque de Caxias - RJ - por correio eletrônico

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Árvores de Natal de garrafa pet – como fazer


Árvores de Natal de Garrafa Pet – Como Fazer  - As árvores de Natal são característica indispensável para as festas de fim de ano, sendo que as inovações para confeccioná-las estão cada vez maiores e diversificadas. Os próprios enfeites estão sendo feitos de diversos materiais, como tecido e EVA, mudando de acordo com a preferência e o estilo de cada pessoa.As árvores tem em variados materiais, como EVA, tecido, plástico, vidro, entre outros, porém o mais visto hoje em dia tem sido as feitas com garrafas pet, que além da praticidade na hora da confecção, tem um resultado lindo e diferente, com muitas opções na hora de enfeitá-la e com uma grande variedade de estilos para fazer.
As técnicas existentes para fazer este tipo de árvore são as mais diversas possíveis, porém sempre é recomendado o uso de pets na cor verde, para que o resultado lembre uma árvore natural. Além do resultado bonito, este tipo de artesanato é ecologicamente correto, por se tratar de materiais recicláveis. Veja a seguir instruções de como fazer sua própria árvore de pet:
Materiais
- 1 cabo de vassoura (1m)
- Garrafas PET verde de 2 litros
- Tesoura
- Vela
- Vaso e areia
Como fazer
 1)  As peças precisam ser montadas individualmente, seguindo a mesma técnica quanto a forma: cortar o fundo da garrafa PET, fazer tiras com uma tesoura na parte superior da mesma. Depois, usar uma vela para fazer leves queimaduras no plástico e atribuir um novo efeito estético a cada uma das peças.
2) O número de garrafas usadas varia de acordo com o tamanho do pau usado e também de acordo com o volume de ramos do pinheiro artificial.
3) Para a montagem, adicione areia no vaso, fixe o cabo de madeira e comece a encaixar as peças.

Senado aprova lei que enfraquece atribuições do Ibama


Senado aprova lei que enfraquece atribuições do Ibama

A Casa aprovou sem alterações o projeto enviado pela Câmara dos Deputados que trata de novas regras para licenças ambientais
Ibama perde atribuições para multar crimes ambientais  (MARCELO SAYÃO/EFE)Ibama perde atribuições para multar crimes ambientais (MARCELO SAYÃO/EFE)
O Senado aprovou projeto de lei que tira do Ibama o poder de multar crimes ambientais, como desmatamentos. A votação foi possível após acordo feito entre o governo e as lideranças no Senado, que atropelou o Ministério do Meio Ambiente. A ministra Izabella Teixeira, que tentava barrar o texto, pedirá à presidente Dilma Rousseff que vete a proposta.

O projeto, do deputado Sarney Filho (PV-MA), regulamenta o artigo 23 da Constituição, que divide entre União, Estados e municípios a competência para agir na proteção ambiental. Mas uma emenda feita de última hora na Câmara tornou nulos os autos de infração emitidos por outro órgão que não seja o licenciador.

Como são os Estados que dão autorizações para eventuais desmatamentos, o Ibama perderá o poder de punir. A emenda foi inserida na Câmara a pedido da Confederação Nacional da Indústria, que pedia que os Estados tivessem o poder de autuação. Mas os ruralistas aproveitaram a oportunidade para minar a atuação do Ibama. “Vamos tirar essas prerrogativas ditatoriais do Ibama. O Ibama quer parar o Brasil, não vai parar, não”, comemorou o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA).

O projeto também interessa ao governo, já que as obras de impacto regional passarão a ser licenciadas pelos Estados. Atualmente é do Ibama a atribuição, e muitas vezes as licenças demoram a sair.

A lei facilitaria a concessão de licenças para obras do PAC, como estradas, com impacto limitado a uma região. Os ambientalistas veem no texto um retrocesso, alegando que Estados e municípios são mais sujeitos a ingerências políticas e nem sempre têm órgãos ambientais estruturados para fiscalização. “Isso vai na mão contrária ao que estamos tentando fazer no Código Florestal”, afirmou o senador Jorge Viana (PT-AC). Ele contou que tentará “consertar” as atribuições do Ibama na lei florestal, juntamente com o outro relator do Código Florestal, Luiz Henrique (PMDB-SC).

Já a ruralista Kátia Abreu (PSD-TO) disse que o projeto aprovado é um dos “maiores avanços na questão ambiental” no país. “O Ibama não é a Santa Sé, ele não está acima de qualquer suspeita”.